-NOTÍCIA-
No seguimento do que anteriormente noticiámos, continuamos a postar o que de maior interesse teve lugar nos meses, em que estivemos ausentes.
Assim, informamos que no passado dia 24 do mês de Junho, realizou-se um almoço de amigos e camaradas do Batalhão de Caçadores 2872, principalmente com residência na Grande Lisboa e Zona Centro do País. Neste almoço, também esteve presente o F Santos, acabado de chegar da Cidade da Praia.
No Restaurante Típico Solar dos Amigos sito na freguesia de Salir de Matos, no Guisado, Caldas da Rainha, que teve lugar esta reunião gastronómica de velhos camaradas e amigos.
O Solar dos Amigos, no seu início era um local tipo Casa de Pasto, onde se ouvia o fado. As diversas salas estão decoradas com motivos relacionados com este estilo de música, assim como também decorados com quadros e adereços ligados à tauromaquia.
O menu sugerido foi "Tibornas de Bacalhau" e "Cascos à Ribatejo", que deu para comer e não chorar por mais. As doses individuais em número inferior aos presentes, foi mais do que suficiente para todos e ainda sobrou muita comida. Podemos dizer que não só os pratos de peixe e carne, mas também as estradas, as bebidas, as sobremesas, o café e o digestivo, tiveram nota máxima, dada a qualidade, quantidade e preço. O almoço decorreu onde a camaradagem e amizade, contagiava também todos os clientes, que connosco almoçavam na mesma sala. Já depois do café, ficou apalavrado o dia 21 de Setembro, para a comemoração do 50º. Aniversário do embarque do Batalhão, para a então Província Ultramarina de Angola.
Findo o repasto e depois do JS e o Cabo G, nos terem abandonado, com motivo justificado, em direcção a Coimbra, a conversa continuou na rua, até decidirmos matar a sede com uma "águinha". Quando nos encaminhávamos de novo para o restaurante fomos apanhados pelo dono sénior, que estivera emigrado no Estados Unidos, grande apoiante de Donald Trump, que informado da nossa intenção em matar a sede, nos encaminhou para a adega, situada ao lado do restaurante. Ao abrir a porta logo exclamou: "daqui para dentro quem paga sou eu, mas vocês é que têm de se servir". Logo ali se gerou uma grande galhofa, começaram os tradicionais bitaites, mas sempre com a presença da boa disposição.
Finalmente, voltámos ao restaurante, onde aí alguns dos presentes beberam a tal "águinha".
Chegou a hora da despedida, mas ficou presente em todos nós, o sentimento que este dia seria inesquecível.
JM
O RESTAURANTE
AS SALAS
ANTES DO ALMOÇO
O ALMOÇO
O FIM DO ALMOÇO
PASSAGEM PARA A RUA
A ADEGA
A AGUÍNHA
Fotos:
M Pimenta
F Santos
J Merca
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