terça-feira, 19 de junho de 2018

ENCONTRO 2018 C CAÇ2505

-ENCONTRO C CAÇ 2505-
ENCONTRO C CAÇ 2505 EM POMBAL 2018

Mais uma vez estou escalado para fazer a reportagem do Convívio da nossa Companhia do corrente ano. Já lá vai algum tempo mas como diz o provérbio popular, “mais vale tarde do que nunca”. Pois bem, aqui vai ela.

O dia 5 de Maio nasceu em Lisboa e em Pombal com o tempo a colaborar, para a realização do nosso Encontro. Eram precisamente 08H00 quando, junto à Casa da Moeda em Lisboa, me encontrei com o F Santos, meu velho amigo e camarada de armas. Tivemos pena que o Madeira Costa não viaja-se connosco, mas por motivos mais que imperativos não conseguiu estar presente no nosso Convívio.

A viagem, foi como de costume, muito agradável entre conversas e quilómetros a serem percorridos. Para não variar, mesmo com o GPS, mais uma vez me enganei na escolha da saída da A1, em direção ao Manjar do Marquês. Apesar do engano, só não fomos os primeiros a chegar ao estacionamento do restaurante, dado o Nuno Dias da 2506 já lá se encontrar e que com grande esforço tentava adivinhar os nossos nomes. Pois! Como ficou estabelecido no almoço do ano passado, em 2018 voltaríamos a contar com a presença neste convívio da nossa Companhia Irmã 2506.

Rapidamente começaram a chegar ao parque de estacionamento do restaurante, as viaturas que transportavam os participantes para mais este evento das duas companhias. Entre abraços, conversas de circunstância e alguns “bitaites” chegámos ao momento das fotos de família.

Já com as mesas devidamente reservadas por companhias, o “pessoal”, começou a entrar para a sala onde seria servido o almoço. Enquanto saboreávamos as deliciosas entradas, proferi algumas palavras, fazendo alusão aos almoços já efetuados, realçando os primeiros realizadores, A Seguro, A Claro e A Carlos, a quem todos devemos o estar aqui hoje. Descrevendo superficialmente o nosso percurso, desde Abrantes, Santa Margarida e já em terras de Angola, nos Dembos/Dange, Grafanil, Zenza, Nambuangongo, Caminhão, Canage, Lucusse, Lungué-Bungo e de novo Grafanil, fiz notar que toda a vivência por que passámos para o melhor ou para o pior, enraizou a camaradagem e até amizade hoje aqui de novo demonstrada. Como tem sido tradição, informei os presentes do envio de um forte abraço com votos de um bom convívio por parte do Abílio Lúcio, Álvaro Gonçalves, Ângelo Gabriel, Armando Gil, Celestino Paixão, Domingos Ferreira, João Ferreira, Joaquim Sarzedas, Jorge Justino, José Madeira Costa, Mário Leite e Vitorino Rodrigues, que por imperativos motivos foi impossível estarem presentes. Deixei para o fim a amarga comunicação, relativa ao estado de saúde do nosso camarada de armas Arlindo Carlos a quem desejamos como esperamos francas melhoras. Como anteriormente tinha falado com o seu filho Henrique, informei os presentes, que o Arlindo depois do AVC combateu pela vida, estando agora a combater, para voltar a ser o nosso conhecido e velho amigo.

Seguidamente tomou a palavra por parte da organização da 2506 o camarada Carlos Mota, que falou sobre o que por bem achou comunicar aos participantes no evento e principalmente aos elementos daquela companhia irmã.

Como também é tradição, em homenagem aos camaradas que por já terem partido, alguns demasiado cedo, fizemos um minuto de silêncio com a chamada na formatura pelos seus nomes. Este minuto de silêncio, também foi extensivo aos camaradas falecidos da companhia 2506.

Quanto ao almoço, como era de esperar teve nota máxima pelo excelente serviço, qualidade, quantidade e quanto ao custo, podemos dizer que foi um preço para amigos. Só as entradas com os vários e célebres pastéis, acompanhados com o apreciado arroz malandro de tomate, feijão-frade com tempero especial, salada de polvo e orelha de porco, davam para ficar bem almoçado. O menu principal um delicioso ensopado de borrego foi acompanhado com um não menos excelente vinho. A sobremesa na base de leite-creme, salada de frutas ou simplesmente fruta, ao que se seguiu o café. Por fim o bolo com a insígnia do batalhão acompanhado por um excelente espumante. Não deixámos de realizar um brinde com a velha saudação: “ À nossa, pelas nossas inclinações, para que as nossas mulheres nunca fiquem viúvas, ou os nossos filhos órfãos de pai”. Parabéns ao Restaurante o Manjar do Marquês.

Por iniciativa da companhia 2506 ficou decidido que para o próximo ano não voltaríamos a realizar conjuntamente este encontro, embora por nossa parte estaríamos dispostos a fazê-lo, até a nível de Batalhão, dado ser para o ano a passagem do 50º. Aniversário da nossa partida para a então Província Ultramarina de Angola. Estaremos dispostos, não por elitismo, mas por maior conhecimento dos graduados entre companhias, a encarar a hipótese de realizar um encontro de graduados, familiares e amigos a nível nacional do Batalhão de Caçadores 2872.

O Encontro da Companhia de Caçadores 2505 de 2018 estava a chegar ao fim. O Fernando Santos e eu próprio fomos os últimos a abandonar o restaurante. Entrámos na viatura e novamente entre conversas e quilómetros percorridos chegámos ao nosso destino, ficando o meu amigo Santos no mesmo local onde no início do dia o apanhei.

Até para o ano.
jMerca

A CONVOCATÓRIA


 AS FOTOS
 A CONCENTRAÇÃO







O SIMÕES E O SANTOS À FRETE DA VIATURA DE UM 
CAMARADA DA 2506
COMANDANTE, OFICIAIS E SARGENTOS DA NOSSA COMPANHIA
O COMANDANTE E OS SEUS OFICIAIS SUBALTERNOS 

OFICIAIS E SARGENTOS DA C CAÇ 2505

SARGENTOS DA C CAÇ 2505- FALTA O SOARES
AS FOTOS DE FAMÍLIA

OS COMBATENTES DA C CAÇ 2505
OS COMBATENTES DA C CAÇ2506
 O ALMOÇO


A MESA DA ORGANIZAÇÃO

O BOLO COMEMORATIVO

Fotos F Santos e J Merca 
OS VIDEOS

https://www.youtube.com/watch?v=hxa7QAXUXnk

https://drive.google.com/file/d/16P315_4Awg3RsD_v_1G48yPzD_ToK8_J/view?usp=drive_web

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